Natal: Uma razão para viver

A doxologia (isto é: glorificação a Deus) de Paulo, na carta primeira a Timóteo, é inspiradora:

"Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém". (1 Timóteo 1.17)

Damos glória a Deus quando renunciamos a qualquer glória própria.  Temos que ser honestos. Gostamos de ser honrados, reconhecidos, aplaudidos, glorificados. Todos queremos ser amados. Todos precisamos ser amados.

Todos buscamos ser amados. O problema é quando queremos ser aplaudidos, como se a nossa vida dependesse dos aplausos. O problema é quando disputamos com Deus algum tipo de glória. O problema é quando dispensamos Deus, como se fôssemos suficientes, para nós mesmos e para os outros.

Quem somos? Somos pessoas amadas por Deus. Somos pessoas que deviam ser consumidas por Deus e não fomos. O profeta Isaías nos ajuda a nos colocar em nossos próprios lugares:

"Por amor do meu próprio nome
eu adio a minha ira;
por amor de meu louvor eu a contive,
para que você não fosse eliminado.
Veja, eu refinei você, embora não como prata;
eu o provei na fornalha da aflição.
Por amor de mim mesmo, por amor de mim mesmo, eu faço isso.
Como posso permitir que eu mesmo seja difamado?
Não darei minha glória a nenhum outro".
(Isaías 48.9-11)

Devemos, antes, cantar como aprendemos no livro de Apocalipse:

“Tu, Senhor e Deus nosso,
és digno de receber a glória, a honra e o poder,
porque criaste todas as coisas,
e por tua vontade elas existem e foram criadas”.
(Apocalipse 4.11)


Pr. Israel Belo