Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir alimento:Podemos
pensar, então, que "pão nosso" é comida e, por extensão, tudo o que
precisamos para sobreviver: pão, casa e saúde, nossas necessidades básicas.
Jesus nos ensina a pedir por nossas necessidades básicas, que serão satisfeitas
por Deus. Pão, portanto, é aquilo de que REALMENTE precisamos.
Pão "nosso" é o pão que se compartilha; é o pão companheiro.
Aliás, companheiro vem de Roma antiga onde se se chamava um amigo de
"companio" (companheiro), vindo de "cum panis", aquele com
que se reparte o pão.
Não podemos pedir pão só para nós, mas para todos os que precisam.
Não podemos nos contentar em ter, se tantos não têm. Entre os tantos
que não têm, alguns não querem trabalhar, muitos não conseguem trabalhar, mas a
razão principal é que não dividimos. Isto é verdade, no nosso dia-a-dia e no
grande sistema. A fome no mundo não é encerrada porque os governantes (tanto
dos países ricos quanto dos países famintos) não querem.
A desigualdade vem de muitas fontes, inclusive do nosso desperdício.
Que adjetivo podemos dar para exclamar nosso sentimento quando, num
restaurante, pratos de comida inteiros são deixados sobre a mesa e recolhidos
ao lixo. Quantas fatias de pizza podemos comer e quantas comemos e o que
fazemos com as porções que sobejam?
"Pão nosso" é um libelo contra o desperdício. O nosso é o pão pedido, não determinado. Nada determinamos. Apenas pedimos. Deus dará se quiser.
"Pão nosso" é um libelo contra o desperdício. O nosso é o pão pedido, não determinado. Nada determinamos. Apenas pedimos. Deus dará se quiser.
No Antigo Testamento, as bênçãos são consequencias da obediência. Com
Jesus, as bênçãos são frutos da graça de Deus. No Antigo Testamento, os
sacrifícios que os fiéis realizavam resultavam em salvação. Com Jesus, é o
sacrifício que Jesus fez que produz salvação.
Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir alimento:
Podemos pensar, então, que "pão nosso" é comida e, por
extensão, tudo o que precisamos para sobreviver: pão, casa e saúde, nossas
necessidades básicas. Jesus nos ensina a pedir por nossas necessidades básicas,
que serão satisfeitas por Deus.
Pão, portanto, é aquilo de que REALMENTE precisamos.
Pão "nosso" é o pão que se compartilha; é o pão companheiro.
Aliás, companheiro vem de Roma antiga onde se se chamava um amigo de
"companio" (companheiro), vindo de "cum panis", aquele com
que se reparte o pão.
Não podemos pedir pão só para nós, mas para todos os que precisam.
Não podemos nos contentar em ter, se tantos não têm. Entre os tantos
que não têm, alguns não querem trabalhar, muitos não conseguem trabalhar, mas a
razão principal é que não dividimos. Isto é verdade, no nosso dia-a-dia e no
grande sistema. A fome no mundo não é encerrada porque os governantes (tanto
dos países ricos quanto dos países famintos) não querem.
A desigualdade vem de muitas fontes, inclusive do nosso desperdício.
Que adjetivo podemos dar para exclamar nosso sentimento quando, num
restaurante, pratos de comida inteiros são deixados sobre a mesa e recolhidos
ao lixo. Quantas fatias de pizza podemos comer e quantas comemos e o que
fazemos com as porções que sobejam? "Pão nosso" é um libelo contra o
desperdício.
O nosso é o pão pedido, não determinado. Nada determinamos. Apenas
pedimos. Deus dará, se quiser.
No Antigo Testamento, as bênçãos são consequencias da obediência. Com
Jesus, as bênçãos são frutos da graça de Deus. No Antigo Testamento, os
sacrifícios que os fiéis realizavam resultavam em salvação. Com Jesus, é o
sacrifício que Jesus fez que produz salvação.
Israel Belo de
Azevedo