Enquanto orava, estudava e me preparava para o final de semana em
nossa igreja me deparei com um texto bastante interessante: Como Jogar
Fora o Futuro da Igreja. Permita-me compartilhar parte dele com você.
1 - Não dê importância às crianças; desenvolva a
crença de que elas crescerão e de um modo ou de outro farão tudo
exatamente igual aos crentes da geração atual.
2 – Mantenha constantemente as crianças segregadas e
discriminadas do culto principal. Alimente a desculpa de que elas são
barulhentas e só atrapalham o silêncio no culto dos adultos.
3 – Não se preocupe em fazer apelos para que elas
aceitem Jesus. Desenvolva a crença que filhos de crentes já são
convertidos desde o berço.
4 – Quando voltar do culto para o seu lar, mantenha o
costume de comentar todos os erros, falhas e defeitos que você
observou. Assim, seus filhos entenderão que não há nada de valor nos
cultos.
5 – Ao fazer um planejamento de longo prazo, esqueça
completamente das crianças. Desenvolva a crença de que elas continuarão
sempre do mesmo tamanho.
6 – Quanto à música, proíba qualquer mudança. Seja
bem inflexível. Determine que se cantem apenas os hinos da sua geração e
nunca os contemporâneos.
7 – Não se preocupe com a integração de crianças e
juniores nas atividades da Igreja, e mantenha o costume de nunca trocar
lideranças nem de dar oportunidades para os mais novos. (texto de João
Cruzué. Direto do seu blog olhar Cristão).
Não gosto muito da ideia de cogitar tal possibilidade, mas, se é isso
que acontece na vida e no seio de nossa Igreja, é bom nos prepararmos
para colheita. “…Porque tudo o que o homem semear, isso também
ceifará”.( Gálatas 6.7).
Não nos esqueçamos, nossas crianças vão crescer e se tornarão
adolescentes e os adolescentes se tornarão jovens. Se os frutos não
forem bons, qual será a nossa parcela de culpa?
Amada e querida igreja, os frutos serão diretamente proporcionais ao
nosso investimento na vida de cada um deles. Os frutos serão o resultado
de nossa falta de prioridade, da falta de oportunidade, do engano de
uma liderança sem visão. Se pensarmos que nossas crianças são na sua
tenra infância, “crentes” de segunda categoria, não-importantes,
não-relevantes e almas desprovidas de inteligência, acabaremos por jogar
fora o futuro da Igreja.
Se hoje não estamos preocupados em incentivar, dar relevância e
integrar crianças e juniores nos trabalhos da igreja, com toda certeza o
futuro de nossa igreja estará comprometido.
Eu estou disposto a rever minha dedicação em relação às crianças e você?
Vamos juntos plantar e cultivar com mais compromisso o futuro da Igreja.
Pr. Carlos Elias de Souza Santos
Primeira Igreja Batista de Campo Grande -RJ
Primeira Igreja Batista de Campo Grande -RJ
Fonte: adiberj.org